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Qual é a diferença entre uma rocha e um mineral? O que ígnea, metamórfica e sedimentar significa? Para que são usados as rochas e os minerais? Tudo isto está nesta especialidade!
Você aprenderá sobre a escala de dureza de Mohs. Quão duras são nossas unhas quando comparadas com talco e diamante. E mais: clivagem, densidade específica, brilho, cor, textura e cristais.
Procurar referências bíblicas para rochas e minerais, principalmente os fundamentos da nova Jerusalém. E é claro, tem a sua própria coleção de rochas e minerais para admirar.
Esses são os requisitos para conhecer um pouco sobre rochas e minerais:
Saber distinguir entre rochas e minerais.
Ter uma coleção de pelo menos quinze espécies, classificados corretamente. Classificar cada espécies com o nome da pessoa que o encontrou, data e local em que foi encontrado.
A partir de espécies ou fotografias, definir e citar dois exemplos de rocha ígnea, sedimentar e metamórfica.
Qual o significado da escala de Mohs, para determinar a dureza? (Cite os minerais de acordo com a escala Mohs).
Definir clivagem, gravidade específica, lustro, cor do traço, textura, cristal.
Mencionar quatro utilidades das rochas, e quatro utilidades dos minerais.
Contar quatro incidentes da Bíblia nos quais uma rocha foi importante.
Quais são as pedras fundamentais da Nova Jerusalém?
Esta especialidade apresenta dois erros de tradução, ambos no requisito 5: gravidade específica e lustro. Os termos originais são specific gravity e luster, que devem ser traduzidos respectivamente por densidade relativa e brilho.
Logo abaixo estão as alguns sites na internet com informações confiáveis que podem ajudar no estudo desta especialidade. Apesar de confiáveis, alguns deles podem apresentar informações sob a visão evolucionista, expressões como "milhões de anos" e quaisquer expressões relacionadas à evolução. Desconsiderem essas informações.
BÍBLIA ONLINE. Disponível em: <https://www.bibliaonline.com.br/nvi/>. Acesso em: 02 mai. 2011.
BÍBLIA ONLINE. Apocalipse 21. Disponível em: <https://www.bibliaonline.com.br/nvi/ap/21>. Acesso em: 02 mai. 2011.
CPRM - SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL. Canal escola. Disponível em: <https://www.cprm.gov.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=129>. Acesso em: 08 mai. 2011.
CPRM - SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL. Orientações para colecionadores. Disponível em: https://www.cprm.gov.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=23&infoid=129>. Acesso em: 08 mai. 2011.
FACULDADE DE GEOLOGIA – UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO DE JANEIRO. Glossário. Disponível em: <https://www.fgel.uerj.br/Dgrg/webdgrg/Timescale/Glossario.html>. Acesso em: 02 mai. 2011.
INSTITUTO DE GEOLOGIA – UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA. Glossário Geológico Ilustrado. Disponível em: <https://vsites.unb.br/ig/glossario/>. Acesso em: 02 mai. 2011.
INSTITUTO DE GEOLOGIA – UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA. Propriedades Físicas dos Minerais. Disponível em: <https://vsites.unb.br/ig/cursos/FundMineral/FundMineral_Apostila2.pdf>. Acesso em: 02 mai. 2011.
MINEROPAR – SERVIÇO GEOLÓGICO DO PARANÁ. A sua Casa vem da Mineração: os minerais e você. (Série Geologia na Escola, Caderno 3). Disponível em: <https://www.mineropar.pr.gov.br/arquivos/File/escola/cadernos/caderno3.pdf>. Acesso em: 02 mai. 2011.
MINEROPAR – SERVIÇO GEOLÓGICO DO PARANÁ. Geologia no Laboratório: – atividades práticas. (Série Geologia na Escola, Caderno 6). Disponível em: <https://www.mineropar.pr.gov.br/arquivos/File/escola/cadernos/caderno6.pdf>. Acesso em: 02 mai. 2011.
MINEROPAR – SERVIÇO GEOLÓGICO DO PARANÁ. Glossário de termos geológicos. Disponível em: <https://www.mineropar.pr.gov.br/modules/glossario/conteudo.php>. Acesso em: 02 mai. 2011.
MINEROPAR – SERVIÇO GEOLÓGICO DO PARANÁ. Rochas e Minerais:como iniciar uma coleção e as características usadas na identificação. (Série Geologia na Escola, Caderno 4). Disponível em: <https://www.mineropar.pr.gov.br/arquivos/File/escola/cadernos/caderno4.pdf>. Acesso em: 02 mai. 2011.
MUSEU HEINZ EBERT – UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Enciclopédia Multimídia de Minerais e Atlas de Rochas. Disponível em: <https://www.rc.unesp.br/museudpm/banco/index.html>. Acesso em: 02 mai. 2011.
Dica: Procure saber se em sua cidade existe um museu de geologia. Eles são abertos à visitação e geralmente existe a possibilidade de se marcar uma aula com monitores, proporcionando um aprendizado diferente. Normalmente essas palestras e apresentações usam a cronologia evolucionista, então é importante que o responsável por levar o grupo conheça bem sobre o assunto para fazer as correções necessárias após a visita e sanar quaisquer dúvidas. Caso você tenha dúvidas sobre essa cronologia, entre em contato com a Sociedade Criacionista Brasileira.
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